Antonio Carlos da Fontoura: Espelho da alma

O cineasta e escritor Antonio Carlos da Fontoura (1939) conta ao também escritor Rodrigo Murat que, certo dia, caminhava por uma estrada que não sabia aonde ia dar. Sentou-se, então, para descansar um pouco, quando ouviu pelo rádio de um boteco Erasmo Carlos cantando: "Estou sentado à beira de uma estrada / que não tem mais fim". Murat escreve: "É mesmo longa a estrada de Fontoura". O livro-depoimento Espelho da Alma cobre boa parte dessa longa caminhada empreendida por Fontoura...
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