Cheio de Charme por Marian Keyes - Versão HTML
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AGRADECIMENTOS
Este livro levou um tempo vergonhosamente longo para ser escrito, e minha
memória recente também não é mais a mesma - aparentemente, é isso que
acontece quando se está a caminho da menopausa (não na menopausa, devo
salientar; ainda estou a décadas da menopausa; quando chegar lá, serei digna
novamente e voltarei a ganhar no jogo Mastermind) -, portanto é bem possível que
alguém que tenha me ajudado de maneira inestimável nos primórdios da criação
deste livro seja esquecido. Se você é essa pessoa, mil perdões.
Muito obrigada, minha extraordinária e visionária editora, Louise Moore, e
obrigada a todos da equipe de Michael Joseph, pela amizade, pelo entusiasmo e
pelo trabalho árduo em nome dos meus livros. Sou uma abençoada entre os
autores.
Também gostaria de agradecer ao legendário Jonathan Lloyd e a todos da
Curtis Brown, pelo apoio irrestrito. Nós - Louise, Jonathan e eu - trabalhamos juntos
há onze anos e tem sido uma jornada incrível.
Obrigada, Bob Holt, que, juntamente com os filhos, Bobby, Billy e Jamie Holt,
doou uma fortuna ao Bobby Moore Fund for Cancer Research UK, para que sua
mulher, Marylin Holt, aparecesse como personagem neste livro.
Também agradeço a Angus Sprott, pela soma similar doada à Breast Cancer
Campaign, para que seu nome fosse citado como personagem.
Como em todos os meus outros livros, várias pessoas serviram de cobaias,
lendo as páginas à medida que eu as ia escrevendo, sugerindo mudanças e
melhorias. Sim, muitas melhorias. Apesar de eu, talvez, ter reclamado na hora,
gostaria de reforçar minha grande gratidão a esse serviço. Obrigada, Chris Baines,
Suzanne Benson, Jenny Boland, Ailish Connolly, Debbie Deegan, Susan Dillon,
Caron Freeborn, Gai Griffin, Gwen Hollingsworth, Cathy Kelly, Mamãe Keyes, Ljiljana
Keys, Rita-Anne Keys, Eileen Prendergast, Kate Thompson e Louise Voss.
Um agradecimento especial a AnneMarie Scanlon, que me ajudou com a
pesquisa e corajosamente pediu respostas a perguntas que eu tinha dificuldade de
fazer. Um agradecimento especial extra à minha irmã, Caitríona Keys, por me
presentear com tantas histórias e frases engraçadas ao longo dos anos, as quais
venho roubando desavergonhadamente. Numa tentativa atrasada de dar crédito a
todas as suas contribuições, este livro é dedicado a ela.
Como sempre, obrigada, meu querido Tony; sem você, nada disso seria
possível.
Uma rápida explicação: parte deste livro tem como cenário o mundo dividido,
nada atraente, da política irlandesa, e tomei a liberdade de mudar os nomes dos
dois maiores partidos políticos da Irlanda - de Fianna Fáil e Fine Gael para
Nationalist Party of Ireland (Partido Nacionalista da Irlanda) e Christian Progressives
(Cristãos Progressistas). Essa não foi uma tentativa de evitar um processo por
difamação - eu realmente acho os políticos irlandeses tão terríveis quanto aparecem
nas páginas do livro, piores, para dizer o mínimo -, mas simplesmente uma tentativa
de facilitar a pronúncia, a compreensão etc. de leitores não irlandeses. E também a
sigla TD (Teachta Dála) indica um membro do Parlamento irlandês (chamado de
Dáil). (E fica na Leinster House.) (Finalmente, a maioria dos governos irlandeses são
aliados.) (Essa é, provavelmente, toda a explicação necessária.)
Enquanto escrevia este livro, precisei fazer uma tonelada de pesquisas, coisa
que realmente detesto, mas as pessoas foram incrivelmente generosas oferecendo-
me seu tempo e muita paciência. Se houver algum engano, ele é apenas meu.
Obrigada, Martina Devlin, Mary O'Sullivan, Madeleine Keane, Barry Andrews TD (viu
que agora você sabe o que TD quer dizer?!); todos da LHW Property Finance
(especialmente Nial Coughlan), Ben Power, "Amanda", "Chloe", Natalie e todas as
meninas.
Obrigada, Andrew Fitzsimons, pela palavra "fabulizar".
Obrigada a todos do Women's Aid, tanto do escritório irlandês quanto do
inglês. E, finalmente, obrigada a todos os sobreviventes de violência doméstica que -
anonimamente - me contaram o que lhes aconteceu. Ao escrever este livro, minha
humilde intenção foi a de honrar suas histórias.
O quê?! Você também? Pensei que eu era o único.
C. S. Lewis
"Todo mundo se lembra de onde estava no dia da notícia do casamento do Paddy de
Courcy. Fui uma das primeiras a saber, já que estava trabalhando no jornal quando a
fofoca chegou, via David Thornberry, correspondente político (e homem mais alto de
Dublin), dizendo que o solteirão De Courcy estava pendurando as chuteiras. Fiquei
surpresa. Quer dizer, todo mundo ficou. Mas eu fiquei surpresa e mais um pouco, e
isso antes mesmo de saber quem era a sortuda. Mas não podia demonstrar meu
desapontamento. Não que alguém fosse perceber. Eu podia cair dura no meio da
rua e as pessoas continuariam me pedindo carona até a estação. É assim a vida
quando você é a parte saudável de uma dupla de gêmeos. De qualquer maneira,
Jacinta Kinsel a (chefe) precisava de uma notinha rápida sobre o noivado, portanto
eu tive de colocar meus sentimentos de lado e ser profissional."
Grace Gildee
"Teria sido simpático você me perguntar primeiro"
Alicia Thornton
"Eu estava on-line, conferindo o leilão virtual de uma bolsa de coruja (uma Stella
McCartney, não era uma bolsa de "coruja" qualquer) para uma cliente que tinha uma
festa beneficente quando vi a manchete. De Courcy vai se Casar. Pensei que era
boato. A mídia sempre inventa coisas e celulite em mulheres que não têm celulite e
vice-versa. Quando descobri que era verdade, fiquei chocada. Na verdade, achei
que estava tendo um ataque cardíaco. Teria chamado uma ambulância, mas não
conseguia lembrar o telefone: 999. Só me vinha 666. O número da besta."
Fionnola "Lola" Daly
"Não se atreva a ser feliz, seu cafajeste. Foi isso que pensei quando soube. Não se
atreva a ser feliz."
Marnie Hunter