Estação da névoa

O autor propõe imaginarmos um prisma à frente de nossas vistas, assim como alguns usam óculos para ver melhor. Também propõe admitirmos que o prisma imaginado tenha o poder não de distorcer a realidade, mas, ao contrário, a capacidade de nos oferecer a chance de a tudo enxergar “com outros olhos”.
Assim feito, conclui que estereótipos arraigados por força e peso de uma cultura que nos foi imposta por contingência do tempo e da convivência com nossos semelhantes podem significar...
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