Nitrogênio e enxofre na implantação do capim-Marandu em substituição ao capim-Braquiária em... por Karina Batista - Versão HTML
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1
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Nitrogênio e enxofre na implantação do capim-Marandu em substituição ao
capim-Braquiária em degradação num solo com baixa matéria orgânica
Karina Batista
Tese apresentada para obtenção do título de Doutor em
Agronomia. Área de concentração: Solos e Nutrição de
Plantas
Piracicaba
2006
2
Karina Batista
Engenheiro Agrônomo
Nitrogênio e enxofre na implantação do capim-Marandu em substituição ao capim-
Braquiária em degradação num solo com baixa matéria orgânica
Orientador:
Prof. Dr. FRANCISCO ANTONIO MONTEIRO
Tese apresentada para obtenção do título de Doutor em
Agronomia. Área de concentração: Solos e Nutrição de
Plantas
Piracicaba
2006
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP
Batista, Karina
Nitrogênio e enxofre na implantação do capim-Marandu em substituição ao
capim-Braquiária em degradação num solo com baixa matéria orgânica / Karina
Batista. - - Piracicaba, 2006.
125 p. : il.
Tese (Doutorado) - - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.
Bibliografia.
1. Capim-braquiária 2. Degradação no solo 3. Enxofre 4. Matéria orgânica do
solo 5. Nitrogênio 6. Nutrientes minerais 7. Propriedades químicas do solo I. Título CDD 633.2
“Permitida a cópia total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte – O autor”
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Resplandecente é a Sabedoria, e sua beleza é inalterável:
os que a amam descobrem-na facilmente,
os que a procuram encontram-na.
Ela antecipa-se aos que a desejam.
Quem para possuí-la, levanta-se de madrugada, não terá trabalho,
porque a encontrará sentada à sua porta.
(Sabedoria, 6:12-14)
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Aos meus queridos pais Emerildo e Aparecida Elisa e aos meus queridos irmãos James e Tiago pelo amor, carinho, amizade, apoio e incentivo
OFEREÇO e DEDICO
5
AGRADECIMENTOS
A Deus e a Nossa Senhora por terem me iluminado e me acompanhado até agora em todas
as etapas de minha vida.
Ao Prof. Dr. Francisco Antonio Monteiro, pela convivência, orientação, confiança e
amizade.
Aos Professores Antonio Roque Dechen e Quirino Augusto de Camargo Carmello pela
convivência, aprendizagem e amizade.
Ao Prof. Dr. Silvio José Bicudo pela amizade e orientação em minha graduação.
A Doutora Sueli dos Santos Freitas pela amizade e conhecimentos transmitidos.
A todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da ESALQ pelos conhecimentos transmitidos.
Às funcionárias do setor de Nutrição Mineral de Plantas Ednéia C. S. Mondoni, Maria
Ivonete da Silva Pereira, Lúcia H. S. P. Forti, Lurdes A. D. de González, Nivanda M. de Moura, Regina Célia da Silva Santos e Sueli M. A. C. Bovi e à estágiaria Thaís Liberali pelo apoio, convívio e amizade.
Aos estagiários da Nutrição Mineral de Plantas pela ajuda na condução deste trabalho.
Aos meus avós Angelina, Antonio (in memorian) e Eulália (in memorian), às minhas tias Amarilda e Rita, aos meus tios Maurício e João e aos meus primos Roninho, Cassiane e Flavinha meu muito obrigado por estarem sempre presentes em cada etapa de nossas vidas.
Ao meu namorado Thiago Felippe de Melo pelo imenso carinho.
Aos colegas de pós-graduação Adna Viana Dutra, Dylnei Consolgmagno Neto, Cristiane
Prezotto Silveira, Fabiano Daniel de Bona, Gilberto Nava, Gilmar Ribeiro Nachtigall, Haroldo Hoogerheide, Jackson Locks Lange, José Olímpio de Souza Júnior, Jorge Henrique dos Santos, Magnus Dall’Igna Deon, Simeire Aparecida Manarim e Suzana Pereira de Melo pela convivência e companheirismo.
À amiga Aline Marques Genú pela amizade e companheirismo desde o mestrado.
Às amigas “fasti” Geni da Silva Sodré, Kercya Maria Simões e Aline Del Vecchio pelo
convívio e amizade que vai deixar saudade.
6
A todos os amigos que me ajudaram de alguma forma na elaboração deste trabalho, em
especial as amigas Adriana Teramoto, Glaucia Tiemi Yorinori e Marcia Mascarenhas Grise que mesmo longe sempre estiveram presente com carinho, força e amizade.
Aos proprietários da Fazenda Rodomeu pelo empréstimo da área para coleta do solo para a instalação do experimento.
À Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP pela minha formação na graduação.
À CAPES pela concessão da bolsa de doutorado.
À FAPESP pelo apoio institucional prestado para a realização deste trabalho.
À Escola Superior de Agricultura “ Luiz de Queiroz” - USP e à Coordenação do
Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas pela realização do curso.
7
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................................................
10
ABSTRACT............................................................................................................................ 11
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................
13
2.1 Degradação de pastagens...................................................................................................
13
2.2 Brachiaria brizantha cv. Marandu....................................................................................
14
2.3 Nitrogênio e enxofre.......................................................................................................... 15
2.3.1 Nitrogênio....................................................................................................................... 15
2.3.2 Enxofre........................................................................................................................... 15
2.4 Nitrogênio e enxofre no solo.............................................................................................
15
2.4.1 Nitrogênio no solo.......................................................................................................... 15
2.4.2 Enxofre no solo............................................................................................................... 17
2.5 Nitrogênio e enxofre em pastagens....................................................................................
19
2.5.1 Nitrogênio em pastagens.................................................................................................
19
2.5.2 Enxofre em pastagens..................................................................................................... 24
2.6 Relação nitrogênio:enxofre em pastagens.........................................................................
28
2.7 Nitrogênio e enxofre no sistema radicular de pastagens...................................................
30
3 MATERIAL E MÉTODOS..................................................................................................
33
3.1 Local, espécie forrageira, tipo de solo e período do experimento.....................................
33
3.2 Escolha da área e coleta do solo........................................................................................
33
3.3 Análise da terra.................................................................................................................. 34
3.4 Delineamento experimental e doses de nitrogênio e de enxofre.......................................
34
3.5 Instalação, aplicação de nutrientes e condução do experimento....................................... 35
3.6 Valor SPAD....................................................................................................................... 37
3.7 Avaliação da área foliar..................................................................................................... 38
3.8 Avaliação da superfície total e comprimento total do sistema radicular...........................
38
3.9 Produção de massa seca..................................................................................................... 38
3.10 Concentrações de nitrogênio e enxofre no tecido vegetal...............................................
39
3.11 Análises de solo............................................................................................................... 39
3.12 Nitrogênio total, nitrato e amônio no solo......................................................................
39
8
3.13 Enxofre total e sulfato no solo ........................................................................................
40
3.14 Análises estatísticas......................................................................................................... 40
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO..........................................................................................
41
4.1 Solo.................................................................................................................................... 41
4.1.1 Matéria orgânica no solo................................................................................................
41
4.1.1.1 Matéria orgânica no solo sem a presença de plantas...................................................
41
4.1.1.2 Matéria orgânica no solo com a presença de plantas...................................................
42
4.1.2 pH no solo....................................................................................................................... 44
4.1.2.1 pH no solo sem a presença de plantas.........................................................................
44
4.1.2.2 pH no solo com a presença de plantas.........................................................................
47
4.1.3 Nitrogênio no solo.......................................................................................................... 49
4.1.3.1 Nitrogênio total no solo sem a presença de plantas.....................................................
49
4.1.3.2 Nitrogênio Total no solo com a presença de plantas...................................................
51
4.1.3.3 Nitrato no solo sem a presença de plantas...................................................................
52
4.1.3.4 Nitrato no solo com a presença de plantas...................................................................
54
4.1.3.5 Amônio no solo sem a presença de plantas de plantas................................................
56
4.1.3.6 Amônio no solo com a presença de plantas.................................................................
58
4.1.4 Enxofre no solo............................................................................................................... 59
4.1.4.1 Enxofre total no solo sem a presença de plantas......................................................... 59
4.1.4.2 Enxofre total no solo com a presença de plantas.........................................................
60
4.1.4.3 Sulfato no solo sem a presença de plantas...................................................................
61
4.1.4.4 Sulfato no solo com presença de plantas.....................................................................
63
4.2 Planta................................................................................................................................. 66
4.2.1 Número de perfilhos e de folhas.....................................................................................
66
4.2.1.1 Número total de perfilhos............................................................................................
66
4.2.1.2 Número total de folhas verdes expandidas.................................................................. 70
4.2.2 Valor SPAD.................................................................................................................... 73
4.2.3 Área foliar total............................................................................................................... 75
4.2.4 Produção de massa seca da planta..................................................................................
78
4.2.4.1 Produção de massa seca da parte aérea........................................................................
78
4.2.4.2 Produção de massa seca de raízes................................................................................
82
9
4.2.5 Comprimento total e superfície total do sistema radicular.............................................
83
4.2.6 Consumo de água............................................................................................................
85
4.2.7 Eficiência no uso de água...............................................................................................
88
4.3 Concentração de nitrogênio e enxofre no capim-Marandu................................................
90
4.3.1 Concentração de nitrogênio nas lâminas de folhas recém-expandidas...........................
90
4.3.2 Concentração de nitrogênio na parte aérea..................................................................... 94
4.3.3 Concentração de nitrogênio nas raízes...........................................................................
97
4.3.4 Concentração de enxofre nas lâminas de folhas recém-expandidas...............................
99
4.3.5 Concentração de enxofre na parte aérea......................................................................... 102
4.3.6 Concentração de enxofre nas raízes................................................................................
105
4.4 Relação N:S no capim-Marandu........................................................................................
106
4.4.1 Relação N:S nas lâminas de folhas recém-expandidas................................................... 106
4.4.2 Relação N:S na parte aérea............................................................................................. 109
4.4.3 Relação N:S nas raízes....................................................................................................
111
4.5 Sintomas de carência de nitrogênio e enxofre................................................................... 112
5 CONCLUSÕES.................................................................................................................... 115
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 116