O príncipe

É mais do que banal a referência a alguns livros, como O príncipe, dizendo que são “clássicos”, pois o tempo passa e sua contemporaneidade permanece. Que um livro se mantenha nesta condição por algumas décadas, já é uma façanha. Atravessar os séculos, então, é proeza para poucos autores. Mas o que os faz permanecer vivos? Na belíssima introdução deste volume, Anthony Grafton contraria algumas interpretações sobre os propósitos e mesmo sobre o significado de O príncipe...
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