Sistemas de gestão ambiental na indústria química: desempenho, avaliação e benefícios por Alexandre de Oliveira e Aguiar - Versão HTML
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2. OBJETIVOS
05
2.1. Objetivo geral.
05
2.2. Objetivos específicos.
05
PARTE 2: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. CONCEITOS BÁSICOS E FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE
07
GESTÃO AMBIENTAL
3.1. Desenvolvimento sustentável.
07
3.2. Indicadores de sustentabilidade e desempenho ambiental.
11
3.3. Gestão ambiental.
15
3.4. Sistemas de gestão ambiental.
17
3.5. Melhoria contínua.
19
3.6. Avaliação de planos, programas e projetos.
21
4. A INDÚSTRIA QUÍMICA E O MEIO AMBIENTE
25
4.1. A indústria química brasileira.
26
4.2. Questões ambientais do setor químico.
29
4.3. Desempenho ambiental no setor químico.
35
4.4. Políticas públicas e regulamentos ambientais aplicados à indústria química.
40
4.4.1. Agenda 21, seus desdobramentos e Plano de Implementação de
40
Joanesburgo.
4.4.2. Algumas políticas públicas em outros países.
43
4.4.3. Regulamentos e políticas no Brasil.
49
4.5. As posturas da indústria química e suas iniciativas voluntárias.
51
5. MODELOS E ABORDAGENS DE GESTÃO AMBIENTAL NA
53
INDÚSTRIA
5.1. Atuação Responsável
55
5.1.1. Origem e estrutura.
55
5.1.2. Processo de implantação do Atuação Responsável
57
5.1.3. Benefícios gerais e alguns resultados do Atuação Responsável no Brasil
58
5.1.4. Atuação Responsável® em outros países.
60
5.2. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001.
64
5.2.1. Visão geral da norma ISO 14001 e do sistema de certificação.
64
5.2.2. Benefícios da implantação de sistemas de gestão ambiental ISO 14001.
66
5.2.3. Estrutura e requisitos do sistema de gestão ambiental ISO 14001.
67
5.2.4. A implementação de sistemas de gestão ambiental ISO 14001.
71
5.2.5. Resultados de sistemas de gestão ambiental ISO 14001.
75
5.3. Estrutura e desempenho comparado dos sistemas de gestão.
78
5.3.1. Comparação das estruturas.
79
5.3.2. Desempenho comparado.
81
5.4. Uso de indicadores para gestão ambiental.
83
5.4.1. Hierarquia de indicadores de VELEVA.
84
5.4.2. Modelo Global Reporting Initiative.
85
5.4.3. O modelo ISO 14031 de gerenciamento de desempenho.
86
5.4.4. Índice piloto de sustentabilidade e índice piloto de desempenho ambiental –
86
Fórum Econômico Mundial.
5.4.5. Estudo piloto de indicadores para a União Européia.
89
5.5. Comentários gerais e encaminhamento.
91
5.5.1. Limites da pesquisa.
91
5.5.2. Indicadores de desempenho.
92
5.5.3. Elementos de gestão ambiental.
93
PARTE 3: PESQUISA
6. MÉTODOS E TÉCNICAS
94
6.1. Levantamento bibliográfico.
94
6.2. População estudada e amostragem.
95
6.3. Coleta de dados.
95
6.3.1. Dados da indústria química.
96
6.3.2. Entrevistas
97
6.4. Tratamento dos dados: avaliação da evolução do desempenho ambiental.
103
6.4.1. Proposta original – análise de dados de eco-eficiência da ABIQUIM – não
103
entrevistadas.
6.4.2. Proposta original – análise de dados de eco-eficiência das empresas
105
entrevistadas.
6.4.3. Proposta realizada.
107
6.5. Tratamento dos dados qualitativos das entrevistas.
108
6.6. Discussão.
109
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
110
7.1. Eco-eficiência econômica de empresas signatárias do Atuação Responsável ®.
110
7.1.1. Caracterização da amostra.
110
7.1.2. Eco-eficiência física.
113
7.1.3. Eco-eficiência econômica.
115
7.1.4. Indicadores mais informados por grupos de empresas.
121
7.1.5. Empresas com certificação ISO 14001 e grupos de empresas.
123
7.1.6. Comparação entre empresas com e sem ISO 14001.
123
7.1.7. Comparação entre empresas com produtos diferentes.
126
7.1.8. Perspectivas de aplicação dos indicadores estudados.
128
7.2. Resultados das entrevistas.
129
7.2.1. Caracterização.
130
7.2.2. Estrutura da gestão ambiental.
132
7.2.3. Conscientização ambiental.
136
7.2.4. Cadeia produtiva.
138
7.2.5. Ações relacionadas a características ambientais de produtos.
141
7.2.6. Monitoramento de custos associados a aspectos ambientais.
144
7.2.7. Percepção de sucesso do sistema de gestão.
145
7.3. Comunicação com empresas.
148
7.3.1. Respostas das empresas.
149
7.3.2. Políticas ambientais, comunicação e transparência.
152
7.3.3. Disponibilidade de dados secundários.
153
7.4. Análise crítica dos modelos e implicações.
155
7.4.1. Empresas com ISO 14001.
155
7.4.2. Empresas com Atuação Responsável ®
158
7.4.3. Sistemas de indicadores de sustentabilidade para o setor químico.
161
7.4.4. Aplicação de indicadores de desempenho ambiental em estudos de previsão
167
de impactos na sustentabilidade.
8. CONCLUSÕES
169
8.1. Conclusões em relação a objetivos específicos propostos.
171
8.1.1. Identificação de resultados de desempenho ambiental.
171
8.1.2. Comparação de resultados entre os anos de 1999 e 2002.
172
8.1.3. Comparação de resultados entre grupos de empresas com diferentes
172
modelos de gestão ambiental, no ano de 2002.
8.1.4. Caracterização de alguns elementos específicos de gestão que têm potencial
174
de trazer benefícios diversos para a sociedade.
8.1.5. Benefícios atingidos do ponto de vista das empresas
175
8.2. Outras contribuições deste trabalho.
177
8.3. Rodando o PDCA da própria pesquisa.
179
8.4. Perspectivas futuras e recomendações.
180
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
182
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
192
ANEXOS
ANEXO 1
1.1. Roteiro de entrevistas
LISTA DE FIGURAS
CAPÍTULO 3
3.1. Modelo Pressão-Estado-Resposta segundo a OCDE.
11
3.2. Aspectos ambientais dos processos realizados por organizações.
14
3.3. (a) Ciclo PDCA; (b) Melhoria do desempenho por meio de ciclos sucessivos de
21
melhoria contínua.
3.4. Visão esquemática da implantação de sistemas de gestão ambiental e os resultados
23
de eco-eficiência esperados.
CAPÍTULO 4
4.1. Ciclo de vida da atuação de uma indústria química
29
CAPÍTULO 5
5.1. Fatos e épocas de destaque para a gestão ambiental ns indústrias.
54
5.2. Alguns marcos na evolução do Atuação Responsável no Brasil.
57
5.3. Assuntos tratados pela série de normas ISO 14001.
64
5.4. Número aproximado de certificações ISO 14001 no Brasil.
65
5.5. Espiral de melhoria contínua do Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001.
67
5.6. Relacionamento entre os requisitos de Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001 e
68
o Ciclo PDCA.
5.7. Esquema de implantação de sistemas de gestão ambiental.
72
5.8. Pirâmide de informações.
84
CAPÍTULO 6
6.1. Fluxo do trabalho para entrevistar representantes de empresas e integrar os
101
resultados aos dados estatísticos.
6.2. Fluxograma dos cálculos para testes estatísticos.
103
6.3. Fluxo dos testes para comparação de desempenhos ambientais de grupos de
107
empresas entrevistadas.
6.4. Seqüência de cálculo do tratamento estatístico dos dados.
108
CAPÍTULO 7
7.1. Distribuição do indicador de eco-eficiência para alguns dos aspectos ambientais
119
estudados, de empresas signatárias do Atuação Responsável no ano de 2002.
7.2. Caracterização das empresas participantes das entrevistas e da população total de
130
indústrias químicas no Brasil, segundo faturamento.
7.3. Caracterização das empresas participantes das entrevistas e da população total de
131
indústrias químicas no Brasil, segundo o número de funcionários.
7.4. Caracterização das empresas participantes das entrevistas e da população total de
131
indústrias químicas no Brasil, segundo a classificação de atividade econômica.
7.5. Proporção de empresas com e sem sistemas de gestão ambiental na amostra.
133
7.6. Motivação para implantação de ISO 14001.
135
7.7. Dendograma de agrupamento das empresas por variedade, freqüência e nº de
137
atividades na maior categoria de freqüências.
7.8. Visão esquemática das cadeias de suprimentos nos setores automobilístico e
140
químico – a largura do triângulo indica a quantidade de empresas.
7.9. Percepção favorável ou desfavorável ao atingimento de objetivos com o sistema
146
de gestão ISO 14001 numa amostra de empresas químicas no estado de São Paulo
(2002)
7.10. Clusters de empresas ISO 14001 por resultado atingido.
147
CAPÍTULO 8
8.1. Resumo de resultados de eco-eficiência de indústrias químicas signatárias do
171
Atuação Responsável®, no Brasil, 2002.
8.2. Resumo de benefícios percebidos nas empresas químicas entrevistadas,
174
certificadas ISO 14001.
8.3. Características estatisticamente associadas ou não à existência de sistema de
175
gestão ambiental na empresa, em empresas químicas entrevistadas.
8.4. Pontos fortes e oportunidades de melhoria dos sistemas de gestão estudados.
177
8.5. Elementos para dirigentes tomarem decisões quando da opção por subscrever ou
178
não um dos modelos de gestão estudados.
LISTA DE TABELAS
CAPÍTULO 4
4.1. Dados da indústria química brasileira e seus setores.
27
4.2. Dados das empresas associadas a ABIQUIM que informaram dados para o
28
Atuação Responsável.
4.3. Distribuição de indústrias químicas por localização geográfica, certificação ISO
28
14001 e associação a ABIQUIM em 2002.
4.4. Exemplos genéricos de atividades, operações, aspectos e impactos ambientais e
30
formas típicas de controle da indústria química.
4.5. Participação do setor de produtos químicos industriais no consumo brasileiro de
31
energéticos (2002).
4.6. Aspectos e impactos ambientais genéricos das industriais químicas na sua
32
instalação e desativação, e exemplos de controles que se aplicam à indústria em
geral, em particular à indústria química.
4.7. Exemplos de atividades, operações, aspectos e impactos ambientais associados à
33
cadeia produtiva e consumo de produtos químicos.
4.8. Resumo dos efeitos à saúde de alguns poluentes associados à indústria química.
34
4.9. Recomendações do Banco Mundial para eco-eficiência de processos na indústria
36
química.
4.10. Indicadores de desempenho ambiental específicos para a indústria química.
37
4.11. Indicadores de desempenho ambiental genéricos para a indústria.
37
4.12. Evolução dos indicadores de sustentabilidade da indústria química holandesa.
38
4.13. Indicadores de desempenho ambiental das indústrias metalúrgica e química na
39
Holanda, em 1996.
4.14. Comparação de indicadores de eco-eficiência nas indústrias químicas e
39
metalúrgicas na Holanda e na França.
4.15. Exemplos de requisitos legais ambientais para a indústria química no Brasil.
50
CAPÍTULO 5
5.1. Resumo da avaliação do Atuação Responsável no Brasil.
58
5.2. Resumo de resultados apurados nas indústrias químicas com Atuação
60
Responsável®.
5.3. Nível de emissões relativo dos associados da CCPA entre 1992 e 2001.
61
5.4. Nível de emissões relativo dos associados da CEFIC entre 1992 e 2001.
62
5.5. Alguns indicadores que devem ser publicamente reportados pelas empresas
63
participantes do Atuação Responsável nos Estados Unidos.
5.6. Expectativas possíveis de desempenho para empresas que implantaram Sistema
74
de Gestão Ambiental.
5.7. Benefícios esperados e resultados para implantação de Sistemas de Gestão
76
Ambiental ISO 14001 em diversas indústrias.
5.8. Indicadores de sustentabilidade para a empresa Acushnet Rubber, nos Estados
77
Unidos.
5.9. Comparação dos modelos ISO 14001, Auditorias Ambientais Corporativas e o
80
processo Atuação Responsável.
5.10. Exemplos de indicadores segundo nível hierárquico.
85
5.11. Índices de sustentabilidade ambiental e ranking de alguns países, ano 2002.
88
5.12. Exemplos de indicadores de destaque.
90
5.13. Indicadores de integração.
90
5.14. Indicadores de processo.
91
CAPÍTULO 6
6.1. Principais elementos da gestão ambiental nas entrevistas.
98
6.2. Número de empresas contatadas e que participaram da pesquisa.
102
6.3. Estatísticas preliminares referentes aos grupos de empresas a serem estudados.
106
CAPÍTULO 7
7.1. Caracterização das empresas que informaram dados de desempenho ambiental de
110
2002, segundo certificação ou não de pelo menos uma unidade com ISO 14001.
7.2. Caracterização das empresas que informaram dados suficientes para cálculo de
111
indicadores, segundo certificação ou não de pelo menos uma unidade com ISO